Débora está indo embora, caminhando na direção do estacionamento, vasculhando a bolsa, enquanto Pingo tira uma pilha de caixas de dentro do carro de Teresa. Ele equilibra os objetos e vai andando. Os dois não se vêem e esbarram um no outro. As caixas caem no chão e a bolsa de Débora também, espalhando tudo o que tem dentro.
A falsa psicóloga reclama com o ajudante de Teresa e pergunta se ele não olha por onde anda e, em seguida, os dois começam a juntar as coisas. Pingo vê a foto de Márcia e pergunta a Débora o que a foto da órfã está fazendo na bolsa dela. Tensa, a sobrinha de Silvia pega a foto rapidamente, a guarda na bolsa, junto com os outros objetos que estava recolhendo, e explica que é material de trabalho.
Pingo a questiona e ela afirma que a adolescência é a fase na qual os jovens buscam a auto imagem. Logo Débora percebe que não conseguiu ser muito convincente e sai, dizendo que o ônibus vai passar daqui a pouco. Pingo comenta que ainda é cedo e reclama sozinho do fato de uns terem tanta mordomia e outros viverem em uma total escravidão.
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