A beleza das acrobacias com tecido acrobático exige força e concentração. Juliana Xavier sabe que, para executar os precisos comandos do professor Júnior Paixão, da Rio Sport Center, também precisará de muita disciplina. "Com o ritmo de gravações de 'Rebelde', acabo não vindo com a frequência que gostaria. Estou há uns dois meses sem fazer nada, tanto que não consegui ficar muito tempo em algumas posições", confessa, entre risos, a intérprete de Beatriz, de "Rebelde", da Record.
Na trama de Margareth Boury, Beatriz é uma garota de personalidade forte. Ela é filha adotiva de Dadá e Alceu, interpretados por Zezé Motta e Antonio Pompêo. "O João, que é seu irmão, sempre joga na cara de Beatriz que ela é adotada", explica, durante o alongamento, referindo-se ao papel de Michel Gomes. "Há preconceito. Não por ela estar numa família de negros, mas por ser adotada", completa a atriz, enquanto continua o aquecimento.
Após algumas coordenadas do instrutor, Juliana agarra o tecido preso ao teto e, em um rápido movimento, faz uma trava de segurança. Movimentos com nomes exóticos, como grega, casulo, egípcia, dralion e meioquidan, são ensaiados e discutidos. "Andei um tempo parada e se estou cansada, penso 'como eu gostaria de fazer um pouco de tecido agora!'. Nem treino regularmente. Mas quando tenho espaço na agenda, eu venho", revela, enquanto escala o tecido.
O primeiro contato com a técnica aconteceu há aproximadamente um ano, através de uma amiga. Foi encantamento à primeira vista. Apesar dos quase oito metros de altura de malha colorida, a atriz, de 1,61 m, não se deixou abater e encarou sem grandes problemas. "Só fico com receio quando estou cansada e ai corro o risco de não direcionar toda minha força", pondera.
Para evitar qualquer tipo de imprevisto, Juliana se assegura de preparar corretamente as travas de segurança. Elas podem ser feitas com uma das mãos ou dos pés. Entre uma nova manobra e outra já conhecida, a atriz mostra presteza. Juliana assegura que, além das vantagens corporais, ela também sente maior disposição e segurança paras as cenas na novela. "Aprendemos a controlar melhor a respiração. E você perde a timidez. Aqui se aprende a lidar com a paciência e testar os próprios limites. Descobri que fazia coisas que nunca imaginei que faria na vida”, derrete-se a atriz.
O universo lúdico e a "aparente" facilidade nos movimentos aliados a feição serena são enormes atrativos para Juliana. "As vantagens na prática do tecido acrobático vão de encontro à profissão de atriz. Concentração, postura e firmeza nos músculos são apenas algumas delas", destaca. Soma-se a isso destreza, equilíbrio e consciência corporal. O condicionamento físico é apenas uma consequência do uso do próprio peso do aluno como carga. "No tecido ganho uma rigidez incrível, a barriga também fica toda certinha", gaba-se, ainda que desconcertada. Mas para isso, ela não deixa de comer nada que gosta, conciliando a atividade física e suas preferências alimentares. "Não me privo de comer nada que gosto. Brinco dizendo que vamos morrer e não levaremos nada. Então falo que quero comer tudo que gosto: chocolate, balas... Mas não exagero. Uma boa alimentação com um exercício legal – não importa se é vôlei, musculação ou tecido –, e as coisas se encaixam", atesta.
Na trama de Margareth Boury, Beatriz é uma garota de personalidade forte. Ela é filha adotiva de Dadá e Alceu, interpretados por Zezé Motta e Antonio Pompêo. "O João, que é seu irmão, sempre joga na cara de Beatriz que ela é adotada", explica, durante o alongamento, referindo-se ao papel de Michel Gomes. "Há preconceito. Não por ela estar numa família de negros, mas por ser adotada", completa a atriz, enquanto continua o aquecimento.
Após algumas coordenadas do instrutor, Juliana agarra o tecido preso ao teto e, em um rápido movimento, faz uma trava de segurança. Movimentos com nomes exóticos, como grega, casulo, egípcia, dralion e meioquidan, são ensaiados e discutidos. "Andei um tempo parada e se estou cansada, penso 'como eu gostaria de fazer um pouco de tecido agora!'. Nem treino regularmente. Mas quando tenho espaço na agenda, eu venho", revela, enquanto escala o tecido.
O primeiro contato com a técnica aconteceu há aproximadamente um ano, através de uma amiga. Foi encantamento à primeira vista. Apesar dos quase oito metros de altura de malha colorida, a atriz, de 1,61 m, não se deixou abater e encarou sem grandes problemas. "Só fico com receio quando estou cansada e ai corro o risco de não direcionar toda minha força", pondera.
Para evitar qualquer tipo de imprevisto, Juliana se assegura de preparar corretamente as travas de segurança. Elas podem ser feitas com uma das mãos ou dos pés. Entre uma nova manobra e outra já conhecida, a atriz mostra presteza. Juliana assegura que, além das vantagens corporais, ela também sente maior disposição e segurança paras as cenas na novela. "Aprendemos a controlar melhor a respiração. E você perde a timidez. Aqui se aprende a lidar com a paciência e testar os próprios limites. Descobri que fazia coisas que nunca imaginei que faria na vida”, derrete-se a atriz.
O universo lúdico e a "aparente" facilidade nos movimentos aliados a feição serena são enormes atrativos para Juliana. "As vantagens na prática do tecido acrobático vão de encontro à profissão de atriz. Concentração, postura e firmeza nos músculos são apenas algumas delas", destaca. Soma-se a isso destreza, equilíbrio e consciência corporal. O condicionamento físico é apenas uma consequência do uso do próprio peso do aluno como carga. "No tecido ganho uma rigidez incrível, a barriga também fica toda certinha", gaba-se, ainda que desconcertada. Mas para isso, ela não deixa de comer nada que gosta, conciliando a atividade física e suas preferências alimentares. "Não me privo de comer nada que gosto. Brinco dizendo que vamos morrer e não levaremos nada. Então falo que quero comer tudo que gosto: chocolate, balas... Mas não exagero. Uma boa alimentação com um exercício legal – não importa se é vôlei, musculação ou tecido –, e as coisas se encaixam", atesta.
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